Saudades de mais uma narrativa onírica? Pois ao fim de algum tempo, o meu subconsciente decidiu que era tempo e mais que tempo para novas peripécias.
Esta é uma pequena história. Fui a uma cabeleireira que não era habitual frequentar. Quando chegou a minha vez, reparei que ela não falava bem português.
Metendo um pouco mais de conversa com ela, essa minha perceção foi aumentando. Saiu então a pergunta da ordem. De onde é?
Ela respondeu-me que era do irão. Imediatamente lhe falei do Taremi, como não podia deixar de ser. Um sorriso aberto lhe arvorou o rosto. Ela disse-me para minha surpresa que conhecia o Taremi perfeitamente bem.
Este sonho era bom demais para continuar, por isso acordei.
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