Friday, June 06, 2025

Sonhos de uma noite bem dormida

 

Segundo os meus dados, esta foi uma noite de boa qualidade do sono. Um sono reparador nas vésperas de uma prova de estrada no próximo sábado.

 

Os sonhos foram de vária índole. Destaco aqui dois episódios oníricos bem diferentes…mas com  muita ação.

 

O primeiro episódio passa-se junto á eira da minha vizinha. Um numeroso grupo, envergando camisolas amarelas com números azuis, jogava Futebol na estrada. Eu reparei que os números eram muito vastos. Havia o 19, o 20, o 22…lembrei-me agora que há jackpot do Euromilhões.

 

Eu andava lá a jogar. Houve uma ocasião em que apanhei a bola no ar, matei no peito e fiz uma assistência com conta, peso e medida para um senhor que  cabeceou no alvo. A bola ia mesmo redondinha, mais de meio golo. Problema? A bola estava vazia e afundou quando ele cabeceou.

 

Mais acima, num terreno que existe perto de casa dos meus pais, tinham encontrado várias facas de cabos e tamanhos diversos. Algumas estavam com vestígios de sangue. Não se sabia se era humano ou de algum animal. As autoridades acharam todo esse arsenal de armas brancas. É porque havia qualquer suspeita de algum crime cometido algures.

 

Eu tinha achado uma faca dessas. Iria sobrar para mim?

 

E assim decorreu a noite de sonhos desta produtiva jornada de sono.

 

“Hoje” (impressões pessoais)

 

Mais um livro ou mensagens psicografadas por Francisco Cândido Xavier.

 

Ao  longo deste pequeno livro, como acontece amiúde, o médium transcreve mensagens vindas do lado de lá para que todos nós nos possamos orientar na vida.

 

Ele escolhe como destinatário Emanuel para personalizar todos  nós que lemos e recebemos estas mensagens.

 

Ótima leitura para antes de dormir.

 

“A Palestina Segundo Saramago No Centenário Do Escritor” (impressões pessoais)

 

Este é um pequeno ensaio com opiniões do nosso Prémio Nobel da Literatura em 1998 sobre o conflito de Israel com a Palestina.

 

Estando este conflito novamente na ordem do dia, e passando cem anos do nascimento de Saramago, reuniram-se as ideias vincadas do escritor sobre este conflito ao qual não foi indiferente.

 

Bem ao seu jeito, sem filtros, Saramago foi dizendo o que pensava deste conflito. O preço a pagar foram todos os seus livros retirados das livrarias  israelitas. Mas ele jamais se vergou. Nem outra coisa seria de esperar de um homem conhecido pela sua frontalidade, mesmo que tal lhe viesse a causar dissabores. Saramago prefere dizer do que mandar dizer. Pena de pavio curto.

 

Chegou mesmo a escrever com todas as letras que os antepassados dos israelitas que morreram ás mãos dos nazis nas câmaras de  gás nos campos de concentração teriam vergonha do que os judeus atuais  estão a fazer com os palestinos.

 

E ainda Saramago não viveu para testemunhar o que se está a passar aos dias de hoje. Nem quero imaginar o que escreveria.