Maria rosa Colaço traz-nos com este conto um retrato daquela Lisboa tradicional que faz parte do imaginário de cada português, com as suas personagens típicas, com destaque para o menino errante que passa os dias á beira do Tejo.
Tal como todas as crianças, Alfredo tem sonhos. Vive numa casa pobre e sem amor. A rua e o Tejo são o seu refúgio. Ele guarda más recordações de natais passados. No entanto, este natal será diferente e o “Gaivota”, como é chamado, vai ter o maior presente que alguma vez sonhou.
Eu sei que ainda falta para o natal mas eu não sabia que esta quadra festiva era amplamente mencionada neste texto. Já dizia o poeta que natal é quando um homem quiser.
No comments:
Post a Comment