Tuesday, October 02, 2018

Matar pessoas como divertimento

Ele há com cada sonho…

Sonhei que estávamos num evento social em minha casa. Mais uma vez, havia festa na aldeia. Mas por que raio sonho sempre eu que é dia de festa na aldeia?

Já muito bem bebidos, os convivas foram para um terraço em minha casa onde normalmente não se costumam juntar, até por causa dos cães. Normalmente o convívio no exterior costuma ser na eira.

Ofereceram uma prenda ao meu pai...para ele recordar os velhos tempos. Era um fato de um tecido especial de corrida...para matar. Havia um capuz com uma arma incorporada. Então quem ofereceu aquela coisa ao meu pai pediu que ele experimentasse, para ver se ainda mantinha a pontaria afinada.

Apontou a alguns metros para um indivíduo que por ali andava com cara de criminoso. Parecia não ser português. Pediram que o meu pai disparasse dali de bem longe. Por uma questão de segurança, fui para trás, não fosse a pontaria falhar. O indivíduo passeava-se no terraço. O meu pai disparou com estrondo. O indivíduo agachou-se no chão para gáudio da assistência. Depois imobilizou-se por completo no chão.

Primeiro comecei por achar piada e aplaudir. Depois caí em mim e achei aquilo simplesmente lamentável. Lembrei-me que estava ali um Ser Humano.

Depois havia uma casa de banho no escritório. O meu vizinho foi para lá, não fechou a porta, estava lá há uma eternidade e eu queria tomar banho. É que se fazia tarde.

E foram assim as peripécias desta noite.

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