Este foi mais um pesadelo daqueles bem vividos que só nos apercebemos que se tratou de um sonho quando, com alívio, acordamos finalmente.
Este sonho conta-se em poucas linhas e é uma variante de alguns que me assolam amiúde e que têm como protagonistas os meus pais. Este é mesmo com o meu pai.
Acordei de madrugada com o som de uma porta rolante de um veículo. Pensei que era o pão que é entregue porta a porta. Mas parecia ainda cedo para isso.
Abri a porta da sala e vi que era uma ambulância do INEM. A cor amarela e as letras na porta não enganavam. Estranhamente a ambulância não trazia semáforo, ao contrário do que sempre acontece nos meus sonhos.
Aflita, fui a correr ver o que se passava. Ao mesmo tempo ouvi retirarem do interior do veículo uma maca. Ainda de dentro da sala, perguntei o que se passava.
A minha mãe foi dizendo que tinha sido o meu pai que se estava a sentir mal depois de ter estado presente num qualquer evento. Tratou-se de um almoço ou jantar. Ela não demonstrava grande preocupação.
Eu estava com o coração a mil e foi assim que acordei. Estava noutra cama, noutro quarto. Em minha casa e não em casa dos meus pais.
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