Um texto pequeno mas muito intenso, rico em pormenores, de Edgar Allan Poe.
Experimentem ler este texto de olhos fechados! É daqueles que eu gosto. Ao ler, estou a imaginar o que se passa.
Este exercício pretende aferir da beleza de um livro ou texto. Este pode ser considerado prosa poética. Apesar da austeridade da paisagem e de ser de noite, esta reveste-se de cores e energias místicas. Eu, particularmente, gosto de escrever algo como isto, com a natureza e algumas ocasionais pessoas a serem protagonistas.
Muito bom mesmo. Do melhor que li em termos de contos ou pequenos textos nos últimos tempos.
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