Tuesday, April 30, 2024

“A Bíblia Está Cheia De Beijos” (impressões pessoais)

 

Por acaso é uma coisa que eu não aprecio e nem percebo por que é que os seres humanos  têm  o vício do bom e ancestral ósculo.

 

Parece que a culpa é mesmo da Bíblia mas, mesmo quem não é cristão tem a mania de beijar. Já no Antigo Testamento se beijava e muito.

 

José Tolentino Mendonça traz-nos esta curiosa reflexão sobre o beijo e apresenta diferentes tipos de beijo, com exemplos retirados da Bíblia.

 

Há os beijos de amor, os de fraternidade e também o beijo mais famoso, o de judas a Jesus. Um beijo de traição.

 

Bastante curioso, este texto.

 

Coxo, todo podre mas…marcou dois golos

 

A confirmar-se o título do Sporting, para além  da competência e do mérito de Ruben Amorim, o principal obreiro deste sucesso será inevitavelmente Viktor Gyokeres. Uma contratação que saiu barata aos cofres leoninos.

 

Por uma questão física, o avançado sueco ficou no banco. Se calhar, por ter esses problemas físicos recorrentes é que ninguém lhe pegou com mãos de pegar mas, meus amigos, o homem é uma máquina de fazer golos. Mesmo que esteja coxo, ao pé coxinho ou com uma perna ás costas. Até de gatas ou de rastos se torna letal para os adversários.

 

Ruben Amorim, com o jogo praticamente perdido por 2-0 lançou o avançado no desafio. Parecia que ele apresentava algumas fragilidades  físicas com perdas de bola fáceis. Mas isso foi só fogo de vista, nunca fiando. No espaço de um minuto, deu o empate aos verdes e levou toda a gente do Sporting á loucura e os adeptos portistas ao desespero.

 

É claramente o destaque desta jornada, mais uma vez.

 

O Benfica cimentou o segundo lugar com uma vitória em casa frente ao Braga. Também saído do banco, o brasileiro Marcos Leonardo apontou dois golos.

 

Quanto ao Taremi, foi suplente utilizado e já entrou quando o Sporting dominava o jogo, procurando virar o resultado.

 

As competições europeias estão de regresso e logo com um apetitoso jogo entre o  Bayern De Munique e o Real Madrid.

 

Monday, April 29, 2024

“”A pluralidade Dos Mundos habitados” (impressões pessoais)

 

Será que estamos realmente sozinhos neste vasto universo?

 

É disso mesmo que este livro trata. Como a Ciência e a Religião tratou a temática de existirem ou não planetas no Espaço que possam também ter vida.

 

Com recurso a uma vasta gama de fontes e de curiosidades, o autor crê que, não tendo o nosso planeta nada que o distinga de outros, é provável que existam outras formas de vida, não forçosamente como conhecemos por aqui.

 

Também se chega á conclusão que a Religião minou o conhecimento e o acesso á ciência. Foram os dogmas que não permitiram olhar mais adiante. Na tentativa de fazer render as suas ideias e os seus dogmas, cientistas foram cruelmente castigados e houve um retrocesso no conhecimento dos astros.

 

A ficção foi alimentada por histórias fantásticas passadas noutros planetas e, na altura deste livro, no século Dezanove, tenta-se recuperar o tempo perdido.

 

Eu sempre acreditei que, algures, num Universo tão vasto, haverá qualquer forma de vida completamente diferente do marciano verde que toda a gente imagina.