Sonho recorrente.
Desta vez tinha de ficar num sítio qualquer para no outro dia fazer uma prova ou teste muito importante.
No dia combinado, na sala de aulas, foi-nos entregue o enunciado com as questões e eu comecei a achar tudo bastante estranho e confuso.
As perguntas eram muito estranhas. Não se tratava de escolha múltipla ou assinalar o que está certo ou errado. No meu tempo de estudante isso já se fazia.
Havia um conjunto de frases ou palavras que tínhamos de ordenar do mais importante para nós para o menos relevante. Então e não havia respostas certas e erradas?
Aquilo mais parecia um questionário de testes de personalidade como por vezes surgem nas revistas. A professora recomendou que primeiro se colocassem os números a lápis para depois, quando estivessem os números todos colocados, se escrevesse a caneta. Enfim…
Depressa eu percebi a razão desse aviso. Por inúmeras vezes apaguei números e letras. Havia pelo menos duas perguntas assim desse género com uma série de alíneas.
Chegou a hora de entregar os testes. Eu fiquei aterrorizada. Durante todo este tempo, apagando e voltando a escrever, tive de entregar a prova sem uma única pergunta respondida.
Como dizia uma colega minha: já não sei andar nisto!
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