Agora uma biografia. Curiosamente, a última biografia que li (ou uma das últimas que me lembro de ter lido) foi do ator que representou precisamente Muhammad Ali no cinema- will Smith.
Eu gosto de ler biografias, histórias reais de vida de pessoas famosas que, acima de tudo foram ou são cidadãos como nós. Estas grandes figuras á escala planetária, sejam eles desportistas ou atores de cinema, de certa forma, acabam por nos relembrar que são de carne e osso como nós. Também eles um dia nasceram e cresceram, com maiores ou menores dificuldades. Depois surgiu o seu talento e souberam atalhar caminho que os levou ao estrelato.
No caso de Muhammad Ali, um mero acaso levou-o a descobrir o Boxe. Depois ele descobriu o islamismo e ultrapassou na sua época vários acontecimentos nos Estados Unidos e no Mundo. As questões raciais e a guerra levaram-no a tomar posição e a ser criticado por se recusar a lutar no Vietname.
Sempre ouvi falar ao longo de toda a vida deste desportista. Situava-o até mais atrás no tempo. Descobri que afinal ele tinha nascido no ano em que nasceu a minha mãe.
Por acaso também, em 2002, pensei até que ele já tinha morrido e fiquei espantada quando anunciaram a sua morte em 2016. Isso acontece frequentemente comigo quando anunciam a morte de algum cantor, ator ou desportista que eu julgaria ter aí uns cem anos.
Muhammad Ali era uma lenda. Alguém que, goste-se ou não de Boxe, praticamente toda a gente conhecia.
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