Por falar em gente com incríveis histórias de vida, Primo Levi e, em geral, quem sobreviveu aos horrores dos campos de concentração, tem incríveis histórias para contar.
O químico de Turim já publicou essas histórias puras de sobrevivência nos seus livros que já tive oportunidade de ler.
Desta vez ele concede entrevistas onde fala das suas experiências e do modo como elas influenciaram dali em diante a sua relação com a vida, com a família e com o modo de pensar e agir.
Ele reflete sobre a existência humana em condições tão extremas em que a linha que separava viver e morrer era muito ténue.
Vida cruel, a destas pessoas dos campos de concentração. Por mais que as histórias sejam muito semelhantes, não nos cansamos de ficar boquiabertos com as atrocidades e o instinto de sobrevivência de quem não sucumbiu e voltou para testemunhar o que realmente se passou.
O contributo de Primo Levi para esta memória coletiva foi importante.
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