Bem, no próximo sábado estarei novamente no Dragão mas não estou a contar em falar com o dirigente portista.
Na verdade, falei com ele uma vez. Foi há muitos anos quando o Porto veio aqui jogar a Coimbra com a Académica. Drulovic e Jardel jogavam nessa equipa.
Este sonho foi muito real, daqueles em que, quando acordamos, ficamos confusos.
Fui para o pé da porta de casa da minha vizinha. Estava um final de tarde soalheiro. Começaram a passar motos de batedores da polícia e ninguém sabia o que se estava a passar. Provavelmente mais uma corrida ou uma prova de Ciclismo.
Afinal vinha lá o autocarro do porto que incrivelmente parou. Alguns dos meus encontros oníricos de terceiro grau dão-se naquelas imediações. Por que será?
Desta vez saiu do autocarro Jorge Nuno Pinto Da costa. Imediatamente me cumprimentou pelo nome. Eu fiquei muito admirada e perguntei-lhe como é que ele sabia o meu nome. Ele disse que nunca se esqueceu mas eu lembrei-me que, da outra vez, não lhe disse o meu nome.
Ele perguntou-me o que é que eu andava a fazer. Eu disse que fazia um programa de rádio, que escrevia, que era apaixonada pela leitura, pelo Desporto…
Conversava em amena cavaqueira com o eterno líder dos azuis quando acordei.
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