Este é dos livros cujo título engana muito. Sem ler a sinopse, pensa-se que é uma história de amor capaz de derreter os corações mais empedernidos mas afinal é o amor visto de uma outra forma. É uma obra de não ficção, incrivelmente.
A linha que separa o amor da loucura e da paranoia é muito ténue e muitas vezes chegam aos consultórios dos psicoterapeutas e psiquiatras pessoas verdadeiramente doentes de amor. São pessoas completamente descompensadas que vivem o amor de uma forma intensa, quase delirante.
Estas histórias são verídicas e fazem-nos pensar como é tão complexa a mente humana. Desde pessoas que julgam que alguém retribui o amor exagerado que sentem a alguém cujos ciúmes são tão doentios que em tudo vê sinais de traição.
O amor é a base de tudo e não ter tido amor numa idade mais precoce ajuda a viver mais tarde o amor de uma forma doentia e perigosa.
Muitos são os males de amor. É necessário amar com conta, peso e medida. Antes que tanto amor se transforme em loucura e seja tarde demais.
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