Mais um encontro onírico muito animado com o meu craque- o Mehdi Taremi.
Não sei a que propósito nos voltámos a encontrar. O local era desconhecido e reinava a boa disposição.
Com o seu sorriso contagiante, o Taremi veio ter comigo como da outra vez e ali começámos a conversar.
Não sei como, eu tinha um caderno novo na mão. Não sei se era para recolher assinaturas. Era um caderno normal daqueles pretos A4 que levava para as aulas. Penso que ele era de linhas mas também os há lisos e quadriculados.
Eu trazia na mão também um lápis. Não sei por que não trazia uma caneta mas convém não esquecer que isto era um sonho.
Do nada eu perguntei ao Taremi se ele sabia desenhar. Ele sorriu da forma que só ele sabe sorrir. Eu disse que tinha um lápis e que, noutros tempos, até me safava bem a desenhar apenas com um lápis. Agora, apesar de a folha do caderno ser branca e o carvão do lápis ser preto, não sei se conseguiria desenhar mas ia tentar.
Então, á vez, fomos preenchendo todas as folhas daquele caderno com letras e desenhos, alguns deles abstratos.
O riso, a alegria e a felicidade povoavam o ambiente por ali.
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