Passando para a literatura brasileira, José Cabral Ferreira traz-nos esta pequena história.
Nesta obra está narrada a saga de uma família durante várias gerações e assim tentamos perceber como as mentalidades foram evoluindo com o tempo.
De uma sociedade puramente machista, preconceituosa e supersticiosa, evoluímos para rosemar que é uma mulher segura de si e tem a coragem e o arrojo suficiente para enfrentar tudo e todos. É ela que consegue por fim desenterrar o tesouro que o seu bisavô que é o primeiro personagem desta história enterrou. Um tesouro que não valeu a pena guardar porque aquele dinheiro deixou de ter valor.
Ainda pondo em prática o que se aprendeu no livro anterior, pode-se dizer que rosemar sabe como aplicar o dinheiro e ser empreendedora.
Deste pequeno livro tiramos boas lições. Não devemos guardar o dinheiro para as gerações vindouras, pois nunca se sabe quando ele perderá o valor. Outra lição que se tira é que não se deve menosprezar a habilidade das mulheres para o negócio. Elas conseguem ser tão ou mais competentes nessa ária como os homens. Há claramente o confronto entre as ideias do bisavô de rosemar que escondia a sua avó em casa e guardava o dinheiro enterrado debaixo de uma árvore e rosemar que é uma mulher moderna e do dinheiro cria mais dinheiro ainda.
Deve-se dizer que rosemar colocou o dinheiro a trabalhar para ela.
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