Considerado pela crítica o livro número um no que toca a finanças pessoais, muita gente o queria ler. Da minha parte, apesar de não fazer muito o meu género, leio agora tudo o que aparece e estou a ler um conjunto de livros pela ordem que me figuram na minha biblioteca de leitura. Pode ser que tenha alguma surpresa…
A maior lição que se deve aprender com este livro é que não se deve trabalhar para ganhar dinheiro mas antes pôr o dinheiro a trabalhar para nós.
Segundo o autor também, ir á escola e ter uma boa formação académica não é sinónimo de se ter uma boa situação financeira no futuro. Que grande novidade! Eu já sabia. Não falando em dinheiro propriamente, eu sempre defendo que a maior aprendizagem faz-se ao longo da vida e, hoje em dia, aprendo mais através dos livros que leio do que em anos de ensino.
Mas o autor deste livro diz que na escola se vende a ideia de trabalhar e estudar arduamente para ser recompensado financeiramente e há uma lacuna no sistema de ensino porque nenhum professor leciona como lidar com as finanças, como ser empreendedor e criativo e em que negócios apostar para, lá está, fazer com que o dinheiro, por pouco que seja, trabalhe para nós.
Por acaso este livro levou-me aos meus tempos do nono ano e ás aulas de contabilidade. Sim, eu tive essa disciplina, embora não gostasse muito. Ainda me lembro dos balanços, das demostrações de resultados e todos esses termos. Fico feliz que alguma coisa ficou gravada na minha memória de fraca estudante dessas coisas de números.
Para dizer a verdade, já li livros piores sobre economia e finanças. De vez em quando encontro livros destes e, tal como aconselha o autor deste livro, há que diversificar os nossos conhecimentos.
No comments:
Post a Comment