Um livro tão grande quando eu não estava em casa para o ler?
Mesmo assim não desgostei desta história que peca precisamente por ser muito extensa.
É a história de theo contada na primeira pessoa. Quando ele tinha treze anos perdeu a mãe num atentado à bomba num museu em Nova Iorque. Momentos antes ele tinha reparado num homem de certa idade e numa jovem. Quando a bomba explode, Theo depara-se com esse mesmo homem que está claramente moribundo e, antes de morrer, oferece um anel ao menino e diz-lhe para tirar uma pintura rara da parede do museu. É essa pintura que dá nome ao livro.
Theo procura os familiares daquele homem e vai trabalhar para a loja de antiguidades depois de uma curta passagem por Las Vegas que culmina com a morte do pai também.
É aí que conhece Boris. Os dois são verdadeiros amigos mas o ucraniano tem já uma história de vida inquietante. Ambos vivem a vida atulhados de drogas e de álcool.
Theo pensa que tem a pintura segura. Tenciona devolvê-la ao museu mas espera a melhor altura para o fazer.
Um dia boris confessa a Theo que lhe roubou a pintura e partem ambos para a tentar recuperar. Eles não são criminosos mas enfrentam o que há de pior no mundo do tráfico de obras de arte.
Irão Boris e Theo recuperar o quadro?
O principal defeito deste livro é ser tão longo. Se assim não fosse, seria ainda mais interessante.
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