Está dado o pontapé de saída para as emoções do Futebol doméstico e logo a festejar.
O Glorioso SLB conquistou em Aveiro a Supertaça. O adversário era o Eterno rival e havia que colmatar a ausência no ataque de Gonçalo Ramos que se transferiu para o PSG.
O treinador resolveu inventar e entrámos pessimamente no jogo com o Porto a dominar quase toda a primeira parte e a aplicar uma intensidade no jogo que, já se antevia, ia-os fazer dar um enorme estoiro na segunda parte. Nessa altura em que o Benfica andou perdido em campo, sem uma referência na área, os azuis podiam ter marcado dois ou três golos mas pecaram na finalização e por acaso um deles foi mesmo o meu craque, o Mehdi Taremi.
Na segunda parte tudo foi diferente com as alterações feitas ao intervalo e com o abaixamento físico dos portistas. Di Maria e também Musa apontaram em oito minutos os golos que viriam a valer a conquista do primeiro título da época.
Ainda houve tempo para as expulsões de Pepe e de Sérgio conceição que, sempre com as emoções no auge, se recusou por alguns minutos a abandonar o banco de suplentes.
E assim festejámos e não se ouviu mais falar do nome de Gonçalo Ramos.
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