Certamente já ouviram falar do Marquês de Sade. Também vos deve ser familiar a palavra sadismo ou mesmo sadomasoquismo.
Este livro é provavelmente um dos mais famosos deste filósofo francês que chocou os seus contemporâneos com as ideias muito fora da caixa que defendia.
Esta obra é um cruzamento entre o mais devasso e libertino romance erótico e ideias filosóficas.
Estruturado como uma peça de teatro, este livro é passado durante uma orgia que tinha o objetivo de educar uma jovem para a devassidão e a libertinagem. Em suma, fazer de uma donzela uma meretriz, instruindo-a nos mais hediondos atos sexuais.
Eu gosto do final disto. A mãe da jovem vem á procura dela e é a própria filha que lhe coze os seus orifícios, depois de ser obrigada a ter relações sexuais com um homem contaminado com sífilis.
Tão maus, todos eles.
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