Autobiografia de Manuel vilas.
Sinceramente não conhecia este autor espanhol que aqui nos traz a história da sua vida enquanto filho e enquanto pai.
Ele vai desfiando memórias dos seus pais e acaba por descobrir que, mesmo nos momentos mais confrangedores e nas recordações menos felizes, pode-se retirar beleza. As pessoas vão mas as recordações ficam.
Ao mesmo tempo que vai partilhando as suas memórias e reflexões sobre relações familiares, Manuel vilas vai dissertando sobre a morte e sobre o que andamos aqui a fazer.
Chega-se á conclusão que colhemos o que plantamos.
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