Mais um poema de Eugénio De andrade que o ano passado comemorou o centenário do seu nascimento.
Este poema é dedicado á mãe que ele olha através de uma moldura em que existem rosas brancas.
O poeta vive alguns conflitos com a sua progenitora, talvez pelo facto de a mãe não querer aceitar que o filho cresceu e se prepara para ter vida própria.
No fundo, praticamente todos os lares saudáveis passaram por estes conflitos.
Para os pais e, sobretudo para as mães, os filhos continuam a ser crianças que precisam de proteção, mesmo que já tenham cinquenta anos e sejam avós.
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