Nos sonhos não há coerência, já se sabe.
Quem habitualmente anda por aqui em busca de novidades e não dispensa a leitura deste meu humilde espaço, sabe que é através dos livros e dos sonhos que ainda consigo ver.
Nos sonhos caminho alegremente pela rua e consigo distinguir cores e formas. Neste sonho não foi exceção.
Aqui a novidade tem a ver com a incoerência de eu ver perfeitamente e ainda precisar de usar bengala.
Ia num passeio quando senti a ponteira da minha bengala a rolar para o meio da estrada. Também foi estranho a parte de baixo onde estava afixada a ponteira se ter partido assim do nada.
O tráfego não dava mostras de cessar e eu não estava a ver ali perto uma passadeira para atravessar em segurança.
E agora?
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