Sonhei que num final de um jogo que o Porto tinha perdido, a equipa saiu a toda a pressa.
Não deixaram os jogadores se encontrarem com adeptos e o taremi, mais uma vez, tinha combinado se encontrar comigo.
Como os jogadores não apareceram, houve um senhor que veio ter comigo com uma enorme garrafa de champanhe com o símbolo do Porto dizendo que era para mim. Tinha sido o taremi que mandou entregar pedindo desculpas por não o deixarem vir ter comigo.
A origem neste sonho está nas garrafas de vinho de medidas não convencionais e preços proibitivos produzidas por Costinha, antigo jogador dos Dragões.
Foi a forma que o meu subconsciente arranjou para processar esta informação.
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