Sonhei que, em casa da minha vizinha, estava muita gente. Havia uma festa ou algo assim. O dia estava frio, chuvoso e muito cinzento.
Tinham mandado vir miúdos de leitão de um dos restaurantes da Mealhada. Estava tudo ocupado e eu recebi o enorme embrulho do leitão. Estava quente e cheirava tão bem, que resolvi tirar um pedaço. Um pedaço leva a outro, outro a mais um…dali a pouco, o embrulho ia a menos de metade. Como foi possível eu comer o leitão quase todo? Resolvi parar, questionando-me se o que deixei era suficiente para as pessoas que ali estavam. Apalpando o embrulho ainda quente, reparei que ali havia patas de galinha também. Resolvi tirar uma…
Fui até minha casa, antes que descobrissem que comi parte do leitão. Ao chegar ao terraço, a minha mãe disse-me que, do outro lado da estrada, tinham atropelado um cão que não se sabia de quem era. Olhei para lá, o cãozito amarelo jazia morto de costas voltadas para o portão de minha casa do outro lado da berma. Mas por que será que noventa por cento dos animais atropelados á minha porta ficam sempre do outro lado da estrada?
Refletia nisto quando acordei.
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