Depois da galardoada com o prémio Nobel da Literatura de 2020, o premiado de 2021.
África é um continente com uma atmosfera muito peculiar, roçando mesmo a magia pura e aguçando o imaginário de quem nunca lá foi, como é o meu caso.
Estávamos no início do século vinte neste romance. Mais ainda do que hoje, as pessoas eram muito supersticiosas e as diferentes sensibilidades religiosas e culturais faziam-se sentir.
Talvez esta semana a Biblioteca de Coimbra, seguindo esta ordem de raciocínio, nos traga Annie Ernaux que foi galardoada com o prémio Nobel da Literatura em 2022 e que também é uma exímia contadora de histórias, sobretudo as que se passaram com ela própria.
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