Antes de falar sobre este jogo propriamente dito, devo dizer que estive a ler uma crónica de um jogo também entre a Islândia e Portugal em outubro de 2010. Na altura os dois países viam-se a braços com a crise económica e os espetadores até foram para as bancadas com os cartazes que tinham usado nas manifestações.
Hoje os tempos são outros e Cristiano Ronaldo, com mais uns aninhos em cima ainda foi decisivo. Foi dele o golo da vitória no seu jogo duzentos de Quinas ao peito. Nunca antes um jogador havia realizado tantos jogos ao serviço de uma seleção nacional. Mais um record para o seu palmarés. Ele que diz que não persegue os records, são os records que o perseguem a ele.
Portugal voltou a não jogar bem e deixou os islandeses arrastarem o jogo que só ficou decidido no final com o inevitável golo de Ronaldo já para lá dos noventa minutos e com intervenção do VAR porque inicialmente o árbitro alemão tinha anulado o golo por eventual fora de jogo.
Que sorte!
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