Conto de Edgar allan Poe.
Neste conto, o narrador relata a visita surreal a um amigo que se encontrava doente e que lhe pediu encarecidamente que o viesse ver.
A sua irmã também estava moribunda, por coincidência ou não.
Toda a atmosfera dentro e em redor da casa era terrífica e sombria. Destaco a mestria da descrição deste ambiente. Está mesmo capaz de transmitir ao leitor uma sensação lúgubre, provocando mesmo um involuntário arrepio.
Algo se vai passar dentro desta habitação que leva o nosso narrador a sair de lá e a presenciar com espanto (ou talvez não) o ruir daquele edifício que parecia tão sólido.
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