Thursday, February 11, 2016

Gatos pretos e cabras



Passou mais um fim-de-semana com muita acção e também algum descanso. Não tivemos o desfile de Carnaval mas houve aulas de dança e ida á Piscina. O Domingo, esse, é reservado para seguir as incidências do Futebol a todos os níveis.

A noite foi feita para descansar mas o subconsciente é tramado. Volta-me a colocar gatos no caminho. Desta vez evoluíram para pretos, que era a cor de gato que mais havia lá em casa quando eu era pequena. Agora há por ali gatos de todas as cores e feitios, mas não há gatos pretos.

Bem, no meu sonho ainda havia e estava a ser difícil para mim distingui-los. Eram todos iguais e estavam preguiçosamente refastelados à lareira da sala. Eu ia mudando um de sítio, outro, ainda outro. Fotografava-os com o telemóvel. Eram mesmo bastantes. A fogueira ardia no fogão de sala a toda a brida.

Sonhei que ia para uma prova de Atletismo mas tinha, sem querer, colocado o meu equipamento no lixo. E agora? Também me distraí e coloquei também no contentor um punhado de moedas de um e dois euros, imagine-se. Tive de ir pedir a alguém que fosse ao lixo catar as coisas que eu lá tinha colocado. Eu não ia lá.

O sonho passa-se agora em minha casa novamente. O estore do meu quarto está corrido até cima, como sempre. Na rua reina a algazarra. Mas o que se estava a passar? Abri a porta e fui ver. Andavam imensas cabras no meio da estrada, fazendo parar o trânsito. A minha mãe barafustava aos gritos, o meu pai praguejava. Era o caos.

Não sei como isso ficou. Acordei. O despertador ainda não tinha tocado. Voltei a dormir.

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