Passou mais um fim-de-semana com muita acção e também algum
descanso. Não tivemos o desfile de Carnaval mas houve aulas de dança e ida á
Piscina. O Domingo, esse, é reservado para seguir as incidências do Futebol a
todos os níveis.
A noite foi feita para descansar mas o subconsciente é
tramado. Volta-me a colocar gatos no caminho. Desta vez evoluíram para pretos,
que era a cor de gato que mais havia lá em casa quando eu era pequena. Agora há
por ali gatos de todas as cores e feitios, mas não há gatos pretos.
Bem, no meu sonho ainda havia e estava a ser difícil para
mim distingui-los. Eram todos iguais e estavam preguiçosamente refastelados à
lareira da sala. Eu ia mudando um de sítio, outro, ainda outro. Fotografava-os
com o telemóvel. Eram mesmo bastantes. A fogueira ardia no fogão de sala a toda
a brida.
Sonhei que ia para uma prova de Atletismo mas tinha, sem
querer, colocado o meu equipamento no lixo. E agora? Também me distraí e
coloquei também no contentor um punhado de moedas de um e dois euros, imagine-se.
Tive de ir pedir a alguém que fosse ao lixo catar as coisas que eu lá tinha
colocado. Eu não ia lá.
O sonho passa-se agora em minha casa novamente. O estore do
meu quarto está corrido até cima, como sempre. Na rua reina a algazarra. Mas o
que se estava a passar? Abri a porta e fui ver. Andavam imensas cabras no meio
da estrada, fazendo parar o trânsito. A minha mãe barafustava aos gritos, o meu
pai praguejava. Era o caos.
Não sei como isso ficou. Acordei. O despertador ainda não
tinha tocado. Voltei a dormir.
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