Conto de Gabriel Garcia Marquez, Prémio Nobel Da Literatura em 1982.
Neste conto a personagem e uma mulher que interpreta os sonhos e raramente erra. É antes de tomar o pequeno almoço que ela entra em ação, ouvindo os sonhos de quem a aluga para o efeito.
Uma excelente ideia. Antigamente, na minha outra vida, eu apontava os sonhos num caderno de capa azul que comprei para o efeito. Logo ao acordar, escrevia-os e só depois passava para computador. A título de curiosidade, ainda hoje esse caderno se faz acompanhar por uma caneta de tinta vermelha, vá lá saber-se porquê. Se calhar era a que tinha á mão e depois não mudei.
Ainda pensei gravar os sonhos logo ao acordar mas tenho-me esquecido. Quando os escrevo, já alguns pormenores, provavelmente, se perderam.
Muito curioso, este conto.
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