Mais um impressionante livro de contos mais recentes de Stephen King com a mestria que tanto admiro.
Algo que me agrada muito em Stephen King é o seu caráter pedagógico nos seus livros, apresentando-nos o making off de cada texto, como surgiu, o que levou a ser daquela maneira e não de outra. Em suma, contextualiza o texto. Ou não fosse ele professor também. Dá aqui autênticas aulas de Escrita Criativa e eu não quero outro professor. Aprendo muito por aqui.
Neste livro estão presentes alguns contos que eu já li noutras coletâneas como esta. “UR”, “Indisposta”, “o Deus Verde”…
Há ainda outros contos que eu não conhecia. O do jornalista que mata pessoas escrevendo os seus obituários, o conto dos fogos de artifício está brutal. Não é um conto de Terror, é de arrancar genuínas gargalhadas. Os bêbados a competirem com os mafiosos para ver quem deitava os mais brilhantes e estridentes fogos de artifício. Brutal!
Existe muito mais neste livro. Palavras para quê? É Stephen King no seu melhor…
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