Thursday, October 30, 2014
Vinte e cinco anos de ACAPO
Este ano, as comemorações de mais um aniversário da ACAPO decorreram com pompa e circunstância. A Batalha foi o local escolhido para as comemorações das bodas de prata e o tempo ajudou.
Mais de setecentos deficientes visuais, suas famílias e amigos juntaram-se à mesa para saborearem os apetitosos pratos que foram servidos e para conversar um pouco. Tudo estava maravilhoso e houve que aproveitar.
O convívio era a palavra de ordem. Muita gente aproveitou para se encontrar, especialmente quem é amante das famosas linhas da amizade aproveitou para conhecera pessoalmente alguns dos amigos que fazem companhia habitualmente do outro lado da linha. Eu não ligo a isso das linhas, até porque mal tenho tempo para as minhas coisas nestes últimos tempos.
Ainda andei a ver se encontrava alguém conhecido mas era complicado com tanta gente que ali se encontrava. Muita gente andou de mesa em mesa para tentar encontrar gente conhecida mas, havendo muita gente de pé, havia também muita confusão. O ideal era esperar sair-se para a rua depois do almoço.
Depois havia as habituais confusões, normalmente protagonizadas por quem ainda vê. Por duas vezes me confundiram com outra pessoa que por acaso até é minha amiga. Mas ela não estava.
Houve música e muita diversão pela tarde fora. Houve um senhor do Norte que levou um acordeão e deliciou quem foi depois para a rua com um reportório variado, com a música tradicional portuguesa sempre presente.
No final houve o tradicional bolo, com os parabéns tocados a acordeão e o respectivo brinde com champanhe.
Terminada a jornada, houve que regressar a cassa.
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