Adormeci quase depois de me ter deitado. Sentia algum frio mas estava cansada por me ter levantado um pouco mais cedo durante estes dois últimos dias.
Lembro-me de ter sonhado com um post que a minha prima tinha colocado no Facebook com uma música romântica brasileira e imagens de um acidente que pareceu ser grave. O vídeo era pouco claro porque havia sido filmado debaixo de chuva intensa que embaciava a câmara.
O vídeo foi visto várias vezes e nunca se percebeu quem tinha tido o acidente ou como foi. Apenas se via a azáfama dos paramédicos envergando vestes fluorescentes e os semáforos das viaturas a girar. São retiradas vítimas para as viaturas de emergência mas não se consegue distinguir seja o que for com nitidez. Acordei deste sonho em sobressalto.
Agora há uma festa qualquer na minha terra. É lançado um estranho fogo-de-artifício que ilumina o Céu. Vou para o pátio de minha casa observar o espectáculo e filmá-lo. Um dos foguetes cai em cima do telhado e provoca um estranho incêndio. Tudo isto estou também a filmar.
Também filmo os convidados de uma festa qualquer lá em casa. Subo a ladeira com o telemóvel em riste e filmo-os a todos junto à eira. Alguns seguem-me. Temos de andar mais depressa e todos eles chegam primeiro do que eu. Eu fico frustrada por estar uma lentidão mesmo. Qualquer velhote me passa à frente.
Há uma aula de Ginástica improvisada num sítio desconhecido. Colchões estão espalhados pelo chão. Sento-me num, embora me sinta abaixo de forma para fazer os exercícios. Começam a dizer que eu estou muito gorda e uma pessoa mais gorda do que eu é quem mo diz.
Estou a fazer elevações de costas muito custosamente quando o despertador toca.
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