Sonhei que percorria ruas e atalhos que não conhecia na minha terra. Estava espantada de haver tantos recantos e tantas ruas que nunca antes percorrera.
Cheguei perto da mercearia. Levava a Feijoa às minhas costas, com as unhas cravadas, assim como ela habitualmente costuma fazer. Ela já estava farta de ir assim mas eu segurava-a com força com medo que ela saltasse e se perdesse. Eu não tinha bem a certeza de que ela desse com o caminho de volta para casa.
Apanhei a descida da rua principal que vai dar a minha casa. Ainda pensei deixar ir a Feijoa mas tinha medo de arriscar mesmo ali. Segurei-a ainda mais até casa.
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