Um pequeno poema que nos chega de Cabo verde.
Arménio vieira é um dos poetas da nossa lusofonia que nos brinda com este poema simples em que descreve a postura do tigre perante o que o rodeia. As preocupações, os medos e os sonhos que o tigre não alimenta fazem dele uma criatura que simplesmente esta no seu canto e se preocupa com os aspetos da sua sobrevivência. Aspetos biológicos, portanto…
Uma curiosa analogia entre nós, humanos e os animais aqui representados pelo tigre.
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