Essa agora…
Quando acordei, rapidamente descobri a origem de tão inédito sonho. O meu subconsciente anda a variar e tudo por algo que li em livros sobre mulheres que foram mães depois dos quarenta.
Este sonho é muito semelhante a um que tive há uns tempos com a iminência de me casar. Era uma mudança grande na vida que certamente não estaria preparada para ter. ser mãe muito menos. É acima de tudo uma responsabilidade e eu não me sinto á altura e com vocação para o ser. Estes sentimentos demonstrava no sonho onde me apresentava com uma barriga considerável e estava previsto o nacimento da criança para o mês de setembro.
Eu aproveitava o tempo de alguma liberdade que me restava para vaguear pelas ruas, como eu fazia nas vésperas de operações aos olhos, pois podia ser a última vez que via as ruas.
Á medida que os dias passavam, o meu medo não era com o parto, era depois. Ia com o bebé para casa, nem sítio tinha para o deitar, depois ele fazia barulho de noite…
E como iria eu ter paciência para tratar dele?
Acordei deitada de barriga para baixo, por acaso. Uma grávida não dorme assim…
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