Um mês depois,
regresso a casa e logo encontro Adie e Feijoa frescas e fofas, com
boas cores, vendendo saúde, com algo para mostrar.
Feijoa está cada
vez mais caprichosa, chata e teimosa. Só faz mesmo o que lhe dá na
real gana. Andou uns dias por cima dos telhados sem querer descer.
Quem quisesse que fosse lá dar de comer a Sua Excelência, pois
claro.
Já a Adie é um
pouco mais rebuscada, embora continue má como as cobras. Não deixa
de fazer companhia à minha mãe sempre que ela se vai deitar e,
desta vez, para que nada lhe faltasse, resolveu até dar-lhe música.
Então não é que ela ligou o rádio do quarto dos meus pais! A
música que passava era esta:
A minha mãe
assustou-se, até porque não sabia como dsligar o rádio e quem o
ligou também não lhe sabia explicar. Quando o meu pai veio,
desligou-o.
E assim vão as
tropelias das minhas caríssimas gatas.
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