Nunca joguei Polo
Aquático na vida. O máximo que consegui foi arremessar bolas de
praia no Mar.
Em sonhos, tudo é
diferente. Foi uma noite repleta de atividades físicas em terra e na
piscina. Primeiro o desafio era na televisão. Havia equipas que se
defrontavam, tipo “Praias Olímpicas” mas estávamos no Inverno e
as atividades eram na piscina ou no pavilhão. Esta era uma ronda que
se disputava em Vila Franca de Xira e o Alentejo era a equipa que a
concorrência mais temia.
Havia natação e
estranhos desportos aquáticos. Eu participava mas acho que não
fazia parte de nenhuma das equipas. Não sei o que ali estava a
fazer. A atrapalhar, provavelmente.
Já antes de
acordar, jogava-se Polo Aquático. As bolas eram todas vermelhas e
apresentavam diferentes graus de enchimento. Umas estavam redondinhas
como se quer e outras não passavam de um monte vermelho, enrugado e
disforme de tão vazias que estavam. Jogava-se com todas.
Incrivelmente. Umas também eram mais pesadas que outras.
Tentei encher as
bolas que estavam vazias mas logo abandonei a ideia, pois logo
voltavam ao seu deplorável estado. De fora da água, arremessei a
bola que estava novamente sem ar mas não consegui chegar à baliza.
Estava incrivelmente sem força nos braços.
Experimentei com
outra bola mais cheia. O resultado foi o mesmo. Por mais força que
tenha empregue, a bola ficava a meio da piscina.
O melhor mesmo era o
despertador tocar.
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