Depois de ter sonhado há dias que estava que nem podia, eis que agora sonho com o drama e a tristeza de uma colega minha que, tendo ficado doente numa altura imprópria, não participou em certos eventos como esperava participar. Foi mesmo azar!
A acção passa-se aí por alturas do Natal e o cenário é indefinido, apesar de eu e a maioria das pessoas estarmos na terrinha. Eu até me lembro de ouvir o Desporto na Antena 1 para acompanhar o encerrar do mercado futebolístico.
Havia uma série de eventos num local deserto lá na terra onde participavam muitos colegas de trabalho. Digamos que era uma espécie de olimpíadas nossas. Vários eventos, especialmente desportivos, tinham ali lugar mas, curiosamente, eu só chegaria lá mais tarde. Consta que iria correr mas não tenho a certeza.
Estando eu em casa, chegou-me ao conhecimento que uma colega minha estava lavada em lágrimas. Ah, isto passava-se numa sexta-feira. A causa da tristeza dela era o facto de não se sentir com forças para jogar Ténis, imagine-se. Sinceramente não a estou a ver a jogar Ténis mas os sonhos são assim disparatados.
Havia que recuar cerca de dois dias atrás para perceber o quão debilitada fisicamente ela estava. Tudo terá acontecido assim de repente. Inicialmente contaram-me a versão de que tinha havido uma festa de aniversário em que os presentes haviam apanhado todos uma intoxicação alimentar, sendo essa minha colega a que pior ficou, pois os outros já andavam finos ali pelo local dos eventos desportivos.
Depois liguei eu própria para outra colega que se encontrava a trabalhar e que me contou o que realmente se passou. Realmente foram todos à festa mas só ela adoeceu fortemente. Os outros nem uma sensação de enfartamento sofreram.
Tendo começado o dia normalmente, a minha colega terá também vindo bem-disposta do evento social. Depois, lá para essas quatro horas, começou a sentir-se doente. Isto havia-se passado na quarta-feira e estávamos na sexta. Na quinta-feira ela não veio sequer trabalhar.
Mudemos agulhas agora para uma notícia que passava num noticiário. Toda a gente que estava num café se calou para ouvir a notícia. Vendo que esta não tinha ocorrido cá no nosso Portugal, logo começaram a falar mas eu mantive-me atenta.
Eu não percebi bem o que se tinha passado, ouvi falar de um casal, de três indivíduos todos menores. Parece que, fosse o que fosse, decorreu em Itália. Na televisão via-se uma mulher a gritar histericamente. O marido (presumi que fosse o marido) enfiou-lhe uma potente bofetada naquela cara e ela calou-se no mesmo segundo. Ambulâncias ou carros da polícia passavam por ali cortando o silêncio que se gerou. Presumi que se tivesse tratado de um assalto.
Acordei. Com maior ou menor disposição, havia que ir trabalhar.
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