Ando tão ocupada que nem dou pelo tempo a passar. Só quando vi a notícia do resumo de uma das primeiras etapas do Tour 2010 é que dei conta de que já estamos em pleno mês de Julho. A trabalhar o tempo voa.
Parece que este ano teremos três representantes portugueses. Para além dos já repetentes Sérgio Paulinho e Rui Costa, também o sprinter Manuel Cardoso se estreia na prova mais importante do Ciclismo mundial. A estreia do ciclista português não foi lá muito recomendável. Caiu no prólogo, acabou em grandes dificuldades e, como se não bastasse, ainda foi último. Não sei se naquelas paragens atribuem o prémio do azar mas, se acaso o atribuíssem, Manuel Cardoso era um justo merecedor dele nesta etapa.
Por falar em gente azarada e em quedas, vamos ao que interessa- a Rabobank. É desta que iremos ter finalmente o Lars Boom no Tour. Estou curiosa por ver o que este jovem promissor irá fazer numa competição desta envergadura.
Para além de Lars Boom, a Rabobank leva ainda Denis Menchov para discutir a vitória final, Robert Gesink (o azarado do ano passado), Oscar Freire para os sprints, Juan Manuel Garate, Grisha, Moerenhout (para transportar a mística?), Bram Tankink e Maarten, este conheço menos mas também é um grande ciclista.
Lance Armstrong e Alberto Contador irão medir forças para conquistar a vitória final com o regressado Vinokourov à espreita. Enfim, os mesmos do costume. Cabe à Rabobank contrariar esta tendência com o Lars Boom ou com outro?
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