A primeira vez que ouvi falar deste conto de Edgar Allan Poe foi através de Stephen King.
Quando Jack Torrance estava no sótão do hotel assombrado, do nada, lembrou-se deste conto. Na altura fiquei com curiosidade de o ler e a oportunidade chegou agora.
É a história de um príncipe que se refugiou da peste escarlate num mosteiro e resolveu dar uma festa com um baile de máscaras. Quando bateram as doze badaladas (nos contos de terror á meia-noite é que acontece algo) entrou alguém mascarado de morte escarlate.
Logo os presentes ficaram tolhidos de pânico e o príncipe pensou que se tratava de algum engraçadinho que resolveu assustar as hostes.
Mas ali estava mesmo presente a própria Morte. Nada havia a fazer.
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