O Espaço sempre me fascinou desde tenra idade. Havia como que uma aura de magia e de mistério quando se falava do Espaço. Não sei explicar.
Muitas vezes sonhava com portais que davam para o Espaço e até com excursões onde se encontrariam pessoas que conhecia e pessoas que inventava. Belos tempos, esses.
Muito poucas pessoas tiveram a sorte de sair da órbita da Terra. Presume-se que possam vir a ser mais, caso haja dinheiro para se comprarem pacotes de férias espaciais.
Desde cedo que o Espaço fascinou os seres humanos e logo pensaram em o explorar tal como exploraram outras terras no passado. Faz parte do Ser Humano explorar o que o rodeia. Sempre foi assim.
Cada vez mais se enviam naves não tripuladas ao Espaço. São mais baratas e não envolvem o risco da perda de vidas humanas. O fulgor das missões espaciais da guerra Fria abrandou também devido a incidentes com naves que custaram vidas.
Agora são os robots que nos trazem imagens de outros planetas e que nos fazem sonhar com o dia em que será seguro para nós voltarmos a colocar os pés em solos nunca antes pisados.
Adoro ler estes livros. Voltei de novo a sonhar, tal como acontecia quando andava na terceira classe.
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