Esta é mais uma noite bem concorrida por sonhos. Adormeci a ver televisão e a acompanhar as incidências do mercado futebolístico, desliguei a televisão e voltei a adormecer, até ser acordada pelo despertador. Até lá, sonhei com gatos pequenos e com uma viagem até aos Países Baixos na companhia do meu pai e de outras pessoas.
Ao longo do que pareceu ser mais do que um dia, fizemos de tudo. O ponto alto foi, alegadamente, termos visitado um edifício enorme em Antuérpia que não tinha elevador de propósito, pois ao subir aqueles degraus todos, sentia-se algo diferente. Um certo misticismo. Bem acordada, eu diria que essa sensação resulta da falta de oxigénio no cérebro provocada pela subida de tanto degrau. Fiz questão de subir aquela escadaria toda. Já que ali estava…
Também me lembro de jogar Futebol num relvado na rua que estava muito bem tratado. Eu em sonhos sempre sou uma craque nisto do Desporto e marquei alguns golos a uma rapariga holandesa que estava a defender uma baliza muito pequena. A bola era vermelha como as de borracha que havia antigamente.
Da Holanda ligámos para a ACAPO para ver o que é que o pessoal andava a fazer. Daqui também perguntaram se estava tudo bem. Havia lá uma festa na ACAPO, a julgar pela multidão que lá estava.
Fomos dando ideias para passar o tempo. Estava um tempo agradável com dias radiosos de sol. As actividades passavam todas por estar ao ar livre e conviver. Talvez andássemos a pé pelos arredores da cidade ou de bicicleta.
Seguíamos pela rua. A certa altura perdi o meu pai que se queixava de dores de garganta. Ao dobrar uma esquina com ecopontos, vi-o a entrar num café onde estava a televisão ligada e ouvia-se também um rádio…sintonizado na Antena 1. Até estava o Nuno Matos a relatar um golo e tudo. Era um Domingo ao final da tarde.
Eu envergava umas calças de ganga azuis e uma camisola vermelha com capuz que tenho na realidade. Mal entrei no café, ouvi falar no meu nome na televisão que estava a transmitir também um jogo de Futebol de uma equipa com um equipamento igual ao do Marítimo. A certa altura houve um golo e disseram que tinha sido apontado…por uma homónima minha. Eu ia a entrar e respondi muito alto para a multidão:
-PRESENTE!
Por ali continuámos até ser noite e até o despertador me trazer de volta à terra e a mais um dia normal.
No comments:
Post a Comment