Imagina andares a
anunciar aí com um mês de antecedência um evento grandioso no
exterior e, quando chega finalmente o grade dia, correm-te dali para
fora com tamanha arrogância e sobranceria, que ficas completamente
destroçada.
No sonho estava a
ouvir rádio, como sempre acontece. Quase sempre em sonhos, eu entro
na história que estou a ouvir ou a ver. Neste caso, a historia veio
até mim quando arrumava uns apontamentos que, por acaso, não tinham
nada a ver com trabalho. Eram uns apontamentos soltos que fui tirando
sobre todos os assuntos e mais alguns.
Helena, a locutora
de rádio, vem ter comigo muito corada e muito chorosa. O seu evento
numa instituição bancária para o São Martinho não se realizou.
Ela e a sua equipa tinham sido positivamente corridas de lá para
fora pelo altíssimo presidente do banco que alegou não querer ali
balbúrdia numa instituição tão séria e formal.
Eu ajudei-a. Incluí
o magusto deles num outro evento. O meu vizinho ajudava a organizar o
magusto e forrou uma mesa de madeira com fita cola e uns pedaços de
papel castanho. Ao mesmo tempo ia resmungando contra o banco. Assim
não podia ser.
O magusto decorreu
de forma animada. Talvez num ambiente mais descontraído, pois
decorria na rua e qualquer pessoa podia participar e servir-se de
castanhas quentes, coisa que eu, por acaso, não gosto em sonhos. É
engraçado.
No comments:
Post a Comment