Sonhei que ainda vivia na residência universitária. A certa altura, não havia luz e o prédio em frente estava a começar a arder por completo.
Precipitámo-nos para a janela e agora a monstruosidade que era esse prédio estava a ser completamente engolida por monstruosidade maior que era a das chamas. Só uma bola de fogo se via ali. Nada da colossal estrutura que ali existiu ainda há poucos minutos.
O balanço final saldou-se pela destruição total do edifício e por inúmeras vítimas mortais. Fora uma tragédia nacional.
No dia seguinte eram os funerais das vítimas. Não sei se estava a assistir pela televisão, se estava a assistir ao vivo. Isso nos sonhos não se distingue lá muito bem. Sei que a multidão era imensa e uma coluna de carros funerários a perder de vista desfilava como carros alegóricos num cortejo. Nunca tinha visto tal coisa.
Acordei não muito assustada porque este sonho foi uma representação do meu subconsciente de uma reportagem que estive a ver na televisão sobre um edifício que ardeu com fogo de mão criminosa e que fez bastantes vítimas.
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