Sexta-feira, 30 de Novembro de 2012. Um dia como os outros. Mais uma véspera de fim de semana. Um dia que se antevé bem calmo. Será?
Bem, chego ao meu gabinete, ligo o meu rádio e...nem sinal de vida. Tentei ligá-lo noutra tomada, liguei e desliguei o cabo e nada. Bem, tinha de ficar sem música mas o ambiente assim ficava um pouco pesado, melancolico, silenciosos demais.
Ainda tentei ligar o rádio do telemóvel para me desenrascar mas essa solução era pouco viável. Não tinha outro remédio que não aguentar este pesado ssilêncio no gabinete até à noite.
Chegou rapidamente a hora de ir almoçar e levei vinte euros para baixo para pagar o almoço. Recebi o troco e coloquei uma nota de dez euros no bolso. Então não é que a perdi? Quem a apanhou é que deve ter tido sorte! Fiquei pior do que estragada. Que mais me iria acontecer?
Ainda a pensar nos dez euros que perdi, retomei a minha tarde de trabalho envolta em silêncio que me estava a incomodar. Como aquele dia ia custar a passar!
Como era sexta-feira e ia para casa, resolvi levar o rádio com a intenção de trazer outro ou comprar um novo. Ainda tentei uma derradeira vez verificar se ele funcionava. Podia até ser do frio. Talvez tivesse trovejado durante a noite e ele estragou-se.
Liguei o rádio ainda antes de me ir embora. Vi que ele não estava completamente sem vida como eu de manhã pensava. Comecei a mexer no botão do som. Então não é que o rádio eestava pura e simplesmente sem som?
Realmente! Andei o dia todo chateada e sem saber o que fazer por nada. Melhor assim. Peguei nas minhas coisas e fui apanhar o autocaro. Tomaria eu que este dia incrível chegasse ao fim.
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