Mmúsica, quie isto
assim não pode ser…
Segundo o livro que
ando a ler, as emoções intensas que vivenciamos durante os sonhos
poderão ter origem na amígdala. Eu sei lá onde é que podem ter
origem! Parra me chatear já basta a vida real mas, o que é certo, é
que eu me chateio ainda mais durante os sonhos.
Sonhei que tinha
comprado um gatinho já grande a um senhor da minha terra, apesar de
toda a gente me incriminar por isso. Eu não dei ouvidos e levei o
gatinho parra casa. Era cinzento e branco. Quando a Feijoa o viu,
ficou toda contente e começaram a brincar os dois na cozinha. Eu
fechei as portas para eles não correrem para a rua. Dava gosto ver a
Feijoa assim a brincar. Ela que pede licença às patas de trás para
mexer as da frente quando lhe interessa. É raro correr.
Entretanto, na
ACAPO, havia uma exposição temática dedicada...a Carlos Paião.
Reuniram uma coleção de objetos pessoais do cantor para colocar em
cima de uma mesa. Eu queria-me ir embora mas tinha de lá permanecer.
Ainda faltava alguma coisa de que estavam à espera. Eu é que já
estava impaciente porque tinha de ir a outro lado.
Termino esta crónica
de peripécias noturnas com um episódio hilariante. Como dá
bastante trabalho a mudar o horário ao meu cronómetro, e uma vez
que ele não acorda mais ninguém a não ser eu, ficou com o horário
de Verão. Então ele desperta sempre às cinco e meia da manhã.
Acordei sobressaltada e pensei que já era para me levantar. Só
quando olhei para o telemóvel é que vi que podia estar mais meia
hora na cama. Até julgo que voltei a adormecer antes de serem seis
da manhã e me levantar para ir correr.
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