Sonhei que nos preparávamos todos os Sábados para aulas na
água num balneário desconhecido. Porem, houve uma ocasião em que encontrámos
tudo virado de pantanas. Eis mais uma estrondosa aventura onírica onde eu vou
positivamente aos arames por as coisas não estarem como eu quero.
Havia roupas, sacos e outros objectos espalhados por um
reduzido espaço. Os cabides tinham cada um uma peça de roupa e isso não podia
ser. Fomos nós, os deficientes visuais, que fomos obrigados a misturar as
nossas coisas nos nossos sacos para levar para outro sítio. Sapatos que andaram
num chão molhado foram misturados com roupa interior lavada e até com comida.
Já me estava a chatear.
À pressa, tivemos de levar as nossas coisas para outro sítio
que também não estava muito melhor. Ia haver um torneio de Futebol, por isso é
que tudo estava uma balbúrdia. Mas que tinha eu a ver com isso?
O pior foi quando eu quis ir à casa de banho. Até as sanitas
tinham arrancado. Vocês por esta altura já devem saber que ir à casa de banho
em sonhos é uma aventura, uma chatice e uma complicação. Desta vez nem se viam
as sanitas que eu tão bem conhecia. Estava tudo com roupa e sacos amontoados.
Mas eu não desisti. Por debaixo estava um balde do lixo e eu tive de o
utilizar. Curiosamente, quem me veio chatear foi a minha irmã. Com essa podia
eu bem. Queria-me despachar mesmo. Os outros já andavam na água a fazer surf, a
velejar ou a fazer uma mistura onírica das duas coisas. Eu ainda ali estava.
Entravam raparigas muito altas e corpulentas com fatos de treino que já nem se
usam. Até rapazes entraram.
Finalmente cheguei à água mas o metro quadrado ali também
estava caro. O Mar estava bom, a água tinha uma óptima temperatura mas…havia
muita gente e eu queria dar umas braçadas sem tocar em ninguém.
Estava a tentar nadar quando acordei.
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