Pela primeira vez na sua história, o Rio Ave está na final da Taça da Liga, ficando a aguardar qual dos três grandes o vai acompanhar. O jogo fica marcado por uma noite para esquecer de Olegário Benquerença e pelo golo do jogador Braga que fez levantar o estádio.
O relvado de verde não tinha nada, era castanho mesmo da cor da terra. Sabia-se que ia ser difícil jogar ali mas nada que justifique a péssima arbitragem de Olegário Benquerença.
A bola começa por entrar na baliza de Eduardo mas é assinalado um fora de jogo a Hassan. Este lance deixa muitas dúvidas mas a equipa de arbitragem parece ter estado bem.
Agora há um remate de Braga mas por cima. O Rio Ave está a jogar melhor.
Eduardo defende com alguma tranquilidade um remate algo traiçoeiro de Diego Lopes.
Lionn vê o cartão amarelo por cortar a bola com o braço.
Protesta-se uma grande penalidade contra o Rio Ave por mão de Marcelo na área de rigor mas Olegário Benquerença nada assinala.
Olegário Benquerença aponta no cartão amarelo o número nove de Hassan que travou Núrio em falta.
Há grande penalidade agora a favor da equipa da casa e Santos é expulso por Olegário Benquerença com vermelho directo. A falta, a existir, terá sido fora da área. Foi sobre Braga. Hassan converte esta polémica grande penalidade e o Rio Ave coloca-se na frente do marcador.
Por jogar a bola com o braço, Roderick vê o cartão amarelo, numa altura em que Sasso entra no Braga e Mauro sai. Do livre desta falta resulta o golo do empate dos arsenalistas apontado por Custódio.
O intervalo chega com um empate a uma bola registado no marcador.
Edimar vê o cartão amarelo por falta sobre Rafa.
O braga volta a reclamar outra mão de Marcelo na área mas nada é assinalado, mais uma vez.
Duelo curioso agora entre o homem das trancinhas e o homem das barbas negras, ou seja, entre Alan e Tarantini.
Que golaço! Foi Braga, o jogador do Rio Ave. Um golo de fazer levantar qualquer estádio. De primeira, sem preparação, remata para o sítio certo.
Custódio ainda remata mas sem perigo. O Braga já não pode defender a Taça da Liga conquistada na época passada.
No final do encontro, António Salvador insurgiu-se naturalmente contra a equipa de arbitragem liderada por Olegário Benquerença. Começou o presidente dos arsenalistas por se referir à equipa de arbitragem como “aqueles senhores de amarelo com um apito na boca e de pau na mão”. Realmente fora uma arbitragem para esquecer do árbitro que um dia foi à televisão cantar um tema de Quim Barreiros.
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