Toda a gente sabe que Stephen King é alguém que é uma referência na literatura. É alguém com quem eu me identifico. Se eu tenho um ídolo em qualquer área, este autor norte-americano é um forte candidato, talvez o único.
Foi com grande entusiasmo que li a sua biografia aqui apresentada por Lisa roberts. Ela conta a história de vida de um homem comum que não queria saber da fama ou do dinheiro. Vestia-se de forma simples, frequenta tascas e ouve música como toda a gente. Também dá uns toques na guitarra. Mais um dos motivos para um dia destes eu querer aprender também a tocar. Se Stephen King toca…
As pessoas pensam que a infância de Steve foi complicada mas ele teve uma infância comum, apesar de o seu pai ter saído de casa para constituir outra família.
Ele é um homem de medos e tem prazer em sentir medo. Aliás, eu também sinto uma certa vertigem em bom quando assisto a filmes de terror ou leio livros de terror ou mesmo policiais sangrentos.
Também aqui é abordado o período frenético de adição ao álcool e ás drogas. Isso fazia com que o seu trabalho fosse quase exaustivo. Sem esses aditivos, o seu talento não se perdeu. Aliás, o melhor livro para mim de Stephen King é “duma key” que foi escrito em 2008. Eu comprei esse livro por essa altura e foi um dos livros que marcou a minha vida.
Os contos também fazem parte da vida de Stephen King. Foram estas pequenas histórias, muitas vezes publicadas em revistas pornográficas que o ajudaram a comer e comprar remédios para os filhos.
Por falar em filhos de Stephen King, não sabia que o Joe Hill é filho dele. Eles têm pelo menos um livro escrito em conjunto. Acho eu que é algo sobre motos, sobre uma estrada, algo assim. Não me lembro como se chamava essa obra.
Adorei ficar a conhecer melhor aquele que é sem dúvida a minha maior referência literária.
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