Alguma vez vos
aconteceu pegar num livro, ler a sinopse e sentir que aquele livro
tem algo especial?
De facto há livros
que pedem para serem lidos no imediato. Que possuem uma força e uma
vida própria. Este é um deles.
Digamos que, a
partir de agora, a fasquia está demasiado alta para eu eleger o
melhor livro que li em 2018. E o ano ainda não acabou.
Comecei por me
apaixonar pela história. Por aliar duas vertentes que são do meu
agrado- a investigação policial propriamente dita e o sobrenatural.
Depois ainda se aprende bastante com esta obra acerca do mundo de
elefantes. Jodi Picoult deve ter feito um trabalho exaustivo de
investigação no mundo destes animais. Eu desconhecia muitos dos
factos apresentados.
Sobre a história,
trata-se da busca incessante da filha adolescente pela mãe que
desapareceu quando ela tinha três anos. Não posso dizer o que se
passa com os personagens. Apenas posso assegurar que vão haver
grandes surpresas.
Só posso dizer que,
ao ler este livro, me lembrei por mais do que uma vez de hum sonho
bastante estranho que tive há uns tempos. Penso que aqui o narrei,
embora me lembre que estava de fim de semana em casas dos meus pais.
Houve uma ocasião que estranhamente sonhei que tinha encontrado os
meus próprios restos mortais. No sonho, eu era como sou na realidade
mas...havia falecido precisamente naquela altura em que adoeci
gravemente. Em Dezembro de 1992. Se lerem esta obra até ao fim, vão
compreender por que refiro eu este sonho.
Ultimamente tenho
apanhado livros com esta estrutura que pode resultar muito bem ou
pode baralhar. O narrador coloca os personagens a contar a história
em vez de ser ele ou jum dos personagens a narrar a historia.
Palavras para quê?
Este livro é simplesmente maravilhoso.
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