Friday, August 10, 2018

“Walking Dead” (impressões pessoais)


Acho que toda a gente já ouviu falar de “Walking Dead”, uma série de zombies seguida por milhões de pessoas em todo o mundo.

Por acaso eu nunca me dignei a ver, até porque tenho dificuldades com as legendas. A julgar pelo que gostei do livro, ia adorar a série. Talvez um dia destes experimente. Isso dava na Fox, certo? Tenho uma vaga ideia disso.

Enquanto lia esta obra, lembrei-me de outras duas: “O Ensaio Sobre A Cegueira” de José Saramago e “Eu Sou A Lenda”. Lembrei-me da primeira obra devido ao facto de tudo quanto é mau do Ser Humano vir ao de cima num momento de catástrofe, especialmente quando toca a repartir os alimentos e mantimentos que começam a escassear. A semelhança com a segunda obra prende-se com o facto de uma praga também transformar as pessoas em monstros. Aqui transformam-se em zombies, não em vampiros.

Surgiu-me uma dúvida que depois, mais à frente, quase no final da obra, teve resposta. Eu não sabia se as pessoas se transformavam em zombies depois de já terem morrido de outra coisa ou se a transformação se dava através da dentada do zombie. Fiquei a saber que era das duas maneiras. Também fiquei a saber que se tinha de destruir a cabeça do zombie que continha um líquido negro lá dentro para acabar com ele. Mesmo sem pernas, sem braços, com o tronco todo destruído, o zombie continuava a andar. Se calhar a explicação tinha a ver com o facto de a sua arma serem os dentes. Faz todo o sentido.

Esta obra não tem final, o que se explica por fazer parte de um conjunto de livros. Este deve ser o primeiro. Tenho de ver onde ela continua. Vou estar atenta. Acho que para já só tem este livro.

Como toda a leitura que tenho sobre os sonhos parece ser insuficiente para os compreender, vou-me atarefar a ler mais uma obra sobre esta temática.

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