Acho que toda a
gente já ouviu falar de “Walking Dead”, uma série de zombies
seguida por milhões de pessoas em todo o mundo.
Por acaso eu nunca
me dignei a ver, até porque tenho dificuldades com as legendas. A
julgar pelo que gostei do livro, ia adorar a série. Talvez um dia
destes experimente. Isso dava na Fox, certo? Tenho uma vaga ideia
disso.
Enquanto lia esta
obra, lembrei-me de outras duas: “O Ensaio Sobre A Cegueira” de
José Saramago e “Eu Sou A Lenda”. Lembrei-me da primeira obra
devido ao facto de tudo quanto é mau do Ser Humano vir ao de cima
num momento de catástrofe, especialmente quando toca a repartir os
alimentos e mantimentos que começam a escassear. A semelhança com a
segunda obra prende-se com o facto de uma praga também transformar
as pessoas em monstros. Aqui transformam-se em zombies, não em
vampiros.
Surgiu-me uma dúvida
que depois, mais à frente, quase no final da obra, teve resposta. Eu
não sabia se as pessoas se transformavam em zombies depois de já
terem morrido de outra coisa ou se a transformação se dava através
da dentada do zombie. Fiquei a saber que era das duas maneiras.
Também fiquei a saber que se tinha de destruir a cabeça do zombie
que continha um líquido negro lá dentro para acabar com ele. Mesmo
sem pernas, sem braços, com o tronco todo destruído, o zombie
continuava a andar. Se calhar a explicação tinha a ver com o facto
de a sua arma serem os dentes. Faz todo o sentido.
Esta obra não tem
final, o que se explica por fazer parte de um conjunto de livros.
Este deve ser o primeiro. Tenho de ver onde ela continua. Vou estar
atenta. Acho que para já só tem este livro.
Como toda a leitura
que tenho sobre os sonhos parece ser insuficiente para os
compreender, vou-me atarefar a ler mais uma obra sobre esta temática.
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